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Não são só os vírus que sofrem mutações, os sistemas de Saúde também podem sofreralterações que a pouco e pouco os vão descaracterizando. A decisão de alargar a ADSE aosfuncionários públicos com contrato individual de trabalho, envolvendo cem mil trabalhadoresdos quais sessenta mil exercem funções no Serviço Nacional de Saúde, traduz claramente umaopção política de valorização de um modelo assente em seguros de saúde em detrimento dogrande seguro coletivo, suportado por todos através dos seus impostos, o Serviço Nacional deSaúde (SNS).
(ver artigo completo em documento anexo)
O Serviço Nacional de Saúde está de parabéns pela forma exemplar como decorreu oprimeiro dia de vacinação anti-Covid. Depois de vacinado os profissionais dos grandeshospitais seguir-se-á um plano meticuloso a nível nacional em que, por fases, se iráproceder à vacinação voluntária da população.Conhecendo como conhecemos, o empenhamento e a dedicação dos profissionaisenvolvidos, nomeadamente dos Cuidados de Saúde Primários a quem vai ser exigido umesforço suplementar nesta nova fase do plano vacinal, o Sindicato dos Médicos do Norteexpressa toda a confiança no cumprimento exemplar de um dos maiores desafios de saúdepública em que o SNS se vê envolvido.
O Executivo da Direcção do SMN
Relatório Final Dezembro 2015 - Outubro
Visualizar o documento no link: https://www.sns.gov.pt/wp-content/uploads/2019/10/CNCSP-Relato%CC%81rio-Final-2019.pdf
O título é provocatório, reconheço. Porém, se o Serviço Nacional de Saúde se olhar hojeao espelho não é mesmo a imagem que vê? Um interior desertificado de profissionais,médicos em particular, contrastando com um litoral a rebentar pelas costuras? Situaçãoque se vai agravando a cada ano que passa, apesar das tentativas de discriminação positivapara os médicos que aceitem trabalhar no SNS fora dos grandes centros universitários.Será que não há mesmo forma de fazer esbater esta divisória territorial, espécie demeridiano do Marco de Canavezes, que se instalou no País?(ler o artigo na íntegra, em documento anexo)
Car@s amig@s,
Permitam-me anunciar que este é o último reporte gráfico sobre a covid-19 com que tenho invadido as vossas caixas de correio.
Gostei muito de os fazer e recebi muitos retornos estimulantes e amistosos, mas chegou a hora de parar.
Desejo a todos Boas Festas em 2021 e Boas Ficagens em 2020! Fiquem bem!
R.A.
Na passada semana, o número de ‘novos casos semanais’, registados como positivos, continuou a descer na região Norte, mas subiu nas outras regiões:
Olhando para as taxas de incidência cumulativa a 14 dias por regiões – que permitem comparar regiões considerando a dimensão populacional – vemos que todas baixaram, salvo o Alentejo. Estavam assim no dia
20/11 e estão assim hoje 14/12
Ao contrário da tendência descendente em dezembro dos novos casos positivos, a evolução do número de óbitos (que tem um conhecido atraso temporal) mostra uma tendência crescente:
Já quanto aos internados, os assustadores números divulgados traduzem-se numa curva que parece auspiciosa. Será?
Boas vacinas!
No início do ambicionado plano de vacinação anti Covid-19, é ainda cedo para avaliar em todaa extensão as consequências da epidemia infeciosa que nos atormenta, nomeadamente naárea da Saúde. Há, porém, algumas ilações que podem desde já ser tiradas:
(ver o documento na íntegra, em anexo)
(ver documentos em anexo)
1. É obrigatório desmarcar as minhas férias por causa do atual estado de emergência?
Não. Qualquer procedimento de alteração de férias marcadas ou de interrupção de gozo de férias já iniciadas terá de partir, sempre, de uma decisão adequada, necessária, proporcional e fundamentada do empregador, não sendo o trabalhador médico, a priori, que tem de alterar, desmarcar ou interromper as suas férias por causa do estado de emergência.
Ver toda a informação aqui
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