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Portaria n.º 9-A/2021 - Diário da República n.º 4/2021, 1º Suplemento, Série I de 2021-01-07153341291
Estabelece o alargamento da ADSE aos titulares de contrato individual de trabalho que exerçam funções em entidades de natureza jurídica pública
O Serviço Nacional de Saúde está de parabéns pela forma exemplar como decorreu oprimeiro dia de vacinação anti-Covid. Depois de vacinado os profissionais dos grandeshospitais seguir-se-á um plano meticuloso a nível nacional em que, por fases, se iráproceder à vacinação voluntária da população.Conhecendo como conhecemos, o empenhamento e a dedicação dos profissionaisenvolvidos, nomeadamente dos Cuidados de Saúde Primários a quem vai ser exigido umesforço suplementar nesta nova fase do plano vacinal, o Sindicato dos Médicos do Norteexpressa toda a confiança no cumprimento exemplar de um dos maiores desafios de saúdepública em que o SNS se vê envolvido.
O Executivo da Direcção do SMN
Relatório Final Dezembro 2015 - Outubro
Visualizar o documento no link: https://www.sns.gov.pt/wp-content/uploads/2019/10/CNCSP-Relato%CC%81rio-Final-2019.pdf
O título é provocatório, reconheço. Porém, se o Serviço Nacional de Saúde se olhar hojeao espelho não é mesmo a imagem que vê? Um interior desertificado de profissionais,médicos em particular, contrastando com um litoral a rebentar pelas costuras? Situaçãoque se vai agravando a cada ano que passa, apesar das tentativas de discriminação positivapara os médicos que aceitem trabalhar no SNS fora dos grandes centros universitários.Será que não há mesmo forma de fazer esbater esta divisória territorial, espécie demeridiano do Marco de Canavezes, que se instalou no País?(ler o artigo na íntegra, em documento anexo)
Car@s amig@s,
Permitam-me anunciar que este é o último reporte gráfico sobre a covid-19 com que tenho invadido as vossas caixas de correio.
Gostei muito de os fazer e recebi muitos retornos estimulantes e amistosos, mas chegou a hora de parar.
Desejo a todos Boas Festas em 2021 e Boas Ficagens em 2020! Fiquem bem!
R.A.
Na passada semana, o número de ‘novos casos semanais’, registados como positivos, continuou a descer na região Norte, mas subiu nas outras regiões:
Olhando para as taxas de incidência cumulativa a 14 dias por regiões – que permitem comparar regiões considerando a dimensão populacional – vemos que todas baixaram, salvo o Alentejo. Estavam assim no dia
20/11 e estão assim hoje 14/12
Ao contrário da tendência descendente em dezembro dos novos casos positivos, a evolução do número de óbitos (que tem um conhecido atraso temporal) mostra uma tendência crescente:
Já quanto aos internados, os assustadores números divulgados traduzem-se numa curva que parece auspiciosa. Será?
Boas vacinas!
Na primeira investida infeciosa ainda foi possível resolver o problema sanitário dentro doServiço Nacional de Saúde (SNS), na segunda era impossível. À pandemia das listas deespera para consultas e cirurgias hospitalares, juntou-se a pandemia Covid. O “dique”, já sobuma enorme tensão, rebentou pelo elo mais fraco: o setor hospitalar. O superior interesse dasaúde pública exigiu um maior envolvimento dos setores privado e social no tratamento dedoentes Covid e não Covid.
(ver artigo na íntegra em anexo)
Há dias prometi que iria acompanhar a evolução do número de óbitos/milhão em vários países para ver quando começavam a baixar. Asneira! O somatório de óbitos, ainda que proporcional à dimensão populacional, não pode baixar! Desculpem. O interesse do gráfico é, isso sim, comparar a inclinação das subidas e os números atuais. Hoje está assim:
Ou seja, neste grupo, só a Alemanha tem proporcionalmente menos óbitos do que Portugal mas somos o país que está a subir mais depressa. Nota: a Suécia não tem dados atualizados nos últimos 3 dias.
Se olharmos só para os três países que crescem mais rápido e virmos a evolução dos seus casos ativos (n.º de positivos depois de subtraídos os óbitos e os recuperados), durante este mês de novembro, temos esta curva:
Ou seja, Portugal fica no meio e parece ter estabilizado a subida de casos ativos.
Contudo, a nossa soma mensal de óbitos nunca foi tão alta:
Neste mês de novembro tivemos uma média diária de 66,6 óbitos,
sendo que essa média, semana a semana, pareça ter parado de subir:
Já o número de novos casos, nas 3 maiores regiões, começou a decair nas duas últimas semanas:
Esta diminuição em termos absolutos não é tão nítida em termos de taxa de incidência cumulativa a 14 dias.
Comparem-se as taxas por região nos dias 7 e 13:
com as de hoje – 30 de novembro
A taxa de incidência nacional está hoje, pelas minhas contas, em 703,1 novos casos positivos por cada 100 mil habitantes nos últimos 14 dias. Taxa que tem evoluido assim:
Para terminar este reporte, saliente-se que o número da casos ativos no Mundo deu o maior salto desde o início da pandemia:
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Tão cedo não nos veremos livres da covid-19. Cuidemo-nos!
A feitura destes gráficos baseia-se em dados da DGS, da Worldometers e da Portada.
A sua utilização e divulgação pelos destinatários é livre.
Um amigo atento pediu que visse esta outra relação:
Não sei se é significativo mas, de facto, proporcionalmente, há mais homens velhos a morrer do que as mulheres velhas!
Somos mais mulheres que homens (5 435 932 / 4 859 977),
segundo a Pordata (estimativa 2019).
Por isso, é de prever que haja mais casos covid positivos nas mulheres se o vírus for indiferente ao género dos infetados. Na realidade, o predomínio feminino de casos é um pouco superior
(embora nos óbitos a diferença seja ao contrário).
Na distribuição dos portugueses por grupos etários, verificamos que a curva quase gaussiana está desviada para a direita. Por isso se diz que somos uma população envelhecida.
Calculando o número de infetados por dez mil pessoas em cada grupo etário, vemos que a imagem se modifica: a inclinação é agora para a esquerda do gráfico, voltando a subir depois dos 80 anos.
Já quanto aos óbitos por covid, a sua distribuição por idades e género é curiosamente semelhante à da mortalidade geral em 2019. Ou seja, o grupo 80+ tem mais mortes por covid femininas e isso já acontecia antes na mortalidade geral
A covid-19 é, aparentemente, uma doença mais perigosa para os idosos (87,3% dos óbitos por covid têm mais de 70 anos) e há, relativamente, mais pessoas contagiadas nos adultos jovens, sendo que provavelmente são estes que contagiam os idosos.
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