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Reporte gráfico da situação da covid-19 em Portugal - 11 de maio (cerca das 15h00) - a partir de dados da DGS
1. O gráfico da evolução apresentado anteriormente está a ficar muito sobrecarregado. Em vez disto
optei por mostrar a panorâmica em dois gráficos de linhas onde se vê melhor que o número diário de óbitos por covid-19 tem evoluído sem sobressaltos e que o número de novos contaminados justifica muita atenção durante o desconfinamento em curso.
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2. A desejada diferença entre casos confirmados e “ativos” vai aumentando – estava em 3363 a 7 de maio, hoje está em 3693 (mais 9,8%).
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3. O grupo dos 5 municípios com mais casos por mil habitantes continua a não incluir os mais populosos.
Posição dos municípios - n.º de casos e casos por 1000 habitantes
* Pordata, 2018
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4. Em números de casos e de óbitos, ajustados à respetiva dimensão populacional, o Norte tem praticamente o mesmo que a soma Lisboa&VT + Centro
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5. A letalidade (óbitos por cada 100 casos confirmados), focando-nos apenas as regiões mais populosas, é, no Norte, igual à nacional, enquanto em Lisboa &VT fica abaixo e no Centro fica acima.
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6. A distribuição dos óbitos por idades continua a dizer-nos que a covid-19 é mais grave nas pessoas mais velhas (87,2% dos óbitos tinham mais de 70 anos, 67,2% mais de 80 anos), sendo pequena a diferença entre homens e mulheres. A letalidade parece mostrar ser mais perigosa nos homens do que nas mulheres.
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7. A mortalidade geral (todas as causas) (https://evm.min-saude.pt/) em cada dia parece manter-se estavelmente paralela aos valores dos últimos anos
“Calma aí…… isto continua a ser importante”
(*) “Fazer o que ainda não foi feito” é uma música de Pedro Abrunhosa
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