Estamos a viver a 5ª vaga da pandemia Covid-19 em Portugal, prevendo-se um significativo aumento da incidência, nas próximas semanas e meses.
Mais uma vez, a sociedade portuguesa e, em particular, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) está perante um enorme desafio.
O desafio para o SNS é ser capaz de uma resposta integrada e eficiente à pandemia, sem pôr em causa a resposta a outras necessidades de saúde, também prioritárias, sob pena da doença grave e a mortalidade que evitarmos por Covid-19 ser ultrapassada pelas outras doenças e pela mortalidade geral.
Prevendo-se, mais uma vez, que a grande maioria dos casos de Covid-19 serão ligeiros a moderados, e ainda mais agora na fase pós-vacinação, a responsabilidade do seu acompanhamento não deve e não pode ficar à exclusiva responsabilidade dos profissionais dos Cuidados de Saúde Primários (CSP), em particular dos médicos de família, designadamente com os recursos atuais........
Ver mais em documento anexo
"Falhas sistemáticas nas equipas de urgência do Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, levam médicos à exaustão e colocam em risco os cuidados prestados aos doentes. A situação é mais preocupante no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia, cujas práticas têm promovido a indiferenciação da atividade clínica, com claro prejuízo para as utentes.O Sindicato dos Médicos do Norte exige ao Conselho de Administração que tome medidas que revertam a degradação das condições de trabalho dos médicos".
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O Sindicato dos Médicos do Norte solidariza-se com a médica agredida no Serviço de Urgência do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho. O SMN exige que o Conselho de Administração assuma a responsabilidade das agressões, recorrentes, aos profissionais de saúde, e que adote medidas imediatas para a sua prevenção e combate.
Ver documento em anexo
Comunicado de Imprensa
Veja o comunicado aqui
Pode participar na reunião através do link: https://meet.google.com/jmp-mnmj-syx
“A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) enviou o seu parecer sobre o projeto de Estatuto do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para o Ministério da Saúde. Para a FNAM, este projeto propõe medidas que facilitam a privatização do SNS, ignora as carreiras médicas, propõe um regime de «dedicação plena» que promove o pluriemprego e relega para segundo plano a Saúde Pública”.
Ver toda a infrmação aqui
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