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Consultar no link: https://www.fnam.pt/seccoes/comunicados/596-ensp-promove-uma-vis%C3%A3o-provocat%C3%B3ria-sobre-o-direito-dos-m%C3%A9dicos-%C3%A0-greve
Comunicado da FNAM
Os médicos dos Cuidados Primários de Saúde tiveram um papel essencial na contenção da epidemia em Portugal, diagnosticando e vigiando em proximidade a grande maioria dos doentes infectados ou suspeitos de COVID-19.
Graças a um enorme esforço e dedicação dos médicos, juntamente com outros profissionais, foi possível, ainda assim, manter as consultas de saúde infantil, de saúde materna, de situações agudas, assegurar a medicação crónica,
exames e realizar domicílios inadiáveis. Mas num contexto de listas de utentes sobredimensionadas, carências de recursos humanos, físicos, tecnológicos e financeiros, acrescida da eclosão epidémica da COVID-19, situações de atraso e ruptura são inevitáveis.
(ver todo o conteúdo aqui
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Os Sindicatos Médicos - FNAM e SIM - reunidos em Cimeira no dia 31/08/2020, pretendemcomunicar as seguintes considerações:A Srª. Ministra da Saúde não se reúne com os sindicatos médicos desde o início da presentelegislatura. Esta atitude incompreensível é substancialmente agravada num contexto de pandemia,provavelmente o maior desafio de sempre para o SNS português.
(consultar o documento em anexo)
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) foi surpreendida com a divulgação de um vídeo, que repudia veementemente, no qual o Sr. Primeiro-Ministro, em conversa privada com jornalistas do jornal Expresso, afirma, ainda a propósito do ocorrido no lar de Reguengos de Monsaraz: «É que o presidente da ARS mandou para lá os médicos fazer o que lhes compet...
https://www.fnam.pt/seccoes/informacoes/589-os-m%C3%A9dicos-n%C3%A3o-s%C3%A3o-cobardes
No atual contexto de emergência sanitária em que a necessidade de recursoshumanos médicos se faz sentir diariamente e de forma transversal, éinadmissível que o Governo seja responsável pelo atraso na abertura dosconcursos de recrutamento de médicos recém-especialistas de Medicina Gerale Familiar, hospitalares e Saúde Pública.
(ver o documento na íntegra, em anexo)
Prémio aos profissionais de saúde pode deixar de fora a maioria dos médicos
O «prémio» aos profissionais de saúde, de caracter pontual, que foi aprovado esta quarta-feira, não compensa o risco inerente ao exercício da profissão médica e pode deixar de fora a maioria dos médicos que têm participado no combate à pandemia por SARS-CoV-2.
A proposta do PSD, que foi aprovada durante a discussão em sede de especialidade do Orçamento Suplementar, visa todos os profissionais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) que durante o estado de emergência tenham praticado «de forma continuada e relevante, atos diretamente relacionados coma
pessoa de suspeitos e doentes infetados por COVID-19», não sendo clara quanto à identificação dos profissionais que serão abrangidos pela medida.
Depois das declarações proferidas pelo Sr. Primeiro-Ministro e apesar das suas explicações, aFederação Nacional dos Médicos (FNAM) considera que a nossa interpretação não é feita de«má-fé», uma vez que:? A Ministra da Saúde nunca reuniu com os sindicatos médicos desde as eleições legislativas;? A Ministra da Saúde nunca procurou ouvir os profissionais que estão «no terreno» desde apandemia por SARS-CoV-2;? As reuniões entre os sindicatos médicos e o Secretário de Estado da Saúde têm sidodesprovidas de resultados com claro desrespeito pelos profissionais médicos;? Os médicos estão «na linha da frente», arriscando a sua vida e não se sentem protegidos(veja-se o recente falecimento dum médico e o número de médicos infetados);? A gestão das instituições de saúde perante esta pandemia foi errática a gerir asnecessidades reais da saúde dos cidadãos, o que suporta a debilidade de um sistemapuramente administrativo;? Os médicos estão desmotivados e continuam a abandonar o Serviço Nacional de Saúde(SNS) à procura de melhores condições de trabalho;? As políticas ministeriais são meramente populistas como o recente anúncio da contrataçãode cerca de 3.000 profissionais de saúde, que não inclui médicos;? A revogação de direitos laborais fundamentais foi posta em causa com o Estado deEmergência e de Calamidade, sendo exemplo a imposição da ausência de limites para arealização de trabalho extraordinário. ( Ver o documento na íntegra, em anexo)
Comunicado de Imprensa 17/2020
A atual situação de pandemia por SARS-CoV-2 obrigou à orientação da atividade assistencial,no sentido de privilegiar a atividade não presencial, sempre que possível. Durante o Estado deEmergência, multiplicaram-se as consultas programadas ou de doença aguda via telefone ou email,assim como as solicitações de telecontacto por parte dos utentes, gerando uma enormesobrecarga de trabalho para os médicos.
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(ver o documento em anexo)
O Conselho Nacional da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), reunido a 06/06/2020, reconhece que a situação criada pela pandemia a SARS-CoV-2 confirmou, sem qualquer dúvida, a qualidade de resposta do nosso Serviço Nacional de Saúde (SNS) e a competência e capacidade de abnegação de todos os seus profissionais.
No entanto, também pôs a nu algumas das suas deficiências, consequência de anos de políticas governativas desinvestidoras do SNS, do subfinanciamento crónico das instituições e de práticas de gestores incompetentes, politicamente nomeados para os vários órgãos da administração regional e local.
O contexto de pandemia que temos vivido veio por a descoberto uma série de problemas inerentes ao trabalho dos médicos: a falta de material e equipamentos, as longas horas de trabalho, o incumprimento dos descansos legalmente previstos, a exposição direta ao risco de infeção por agentes biológicos, a exaustão física e psicológica – o que tem agravado a desmotivação, arrastada desde há muito, por sentimentos de desvalorização.
A Carreira Médica, pensada e definida em 1961, tem sido alvo de consecutivos ataques por parte de interesses particulares, que a veem como uma área de negócio crescente e que negam o direito de acesso universal à saúde.
(ver o documento completo em anexo)
Comunicado à Imprensa
Apesar do anúncio de contratações, as más condições de trabalho afastam os médicosdo SNS. O Ministério da Saúde coloca médicos a recibos verdes no combate à COVID-19, sem direito à proteção no caso de ficarem infetados. Para a Federação Nacional dosMédicos (FNAM) é fundamental proteger os direitos de quem está na linha da frente e dequem garante o funcionamento do Serviço Nacional de Saúde (SNS).(ver o documento completo, em anexo)
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