Reporte gráfico da situação em 3 de maio (cerca das 15h00) – a partir de dados da DGS
O número diário de novos casos sofreu um pequeno abalo devido a duplicação de registos que agora foram corrigidos. Confirma-se assim a noção de que este quadro representa mais a quantidade e o ritmo de registos (exemplo disso são algumas segundas-feiras) do que a real evolução no terreno – o que nos deve levar a olhá-los no todo e não nos pormenores. O número diário de óbitos mantém-se estável.
Óbitos desde 16/mar: média diária – 21,3; mediana – 23; desvio padrão – 10,5; máximo – 37
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A diferença entre casos confirmados e “ativos” vai aumentando, mas a curva de “ativos” teima em não se afastar mais
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As diferenças regionais em casos confirmados e óbitos, ajustados à dimensão populacional, devem ter algo a ver com a densidade populacional…
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A letalidade também varia conforme as regiões, mas neste cálculo não entra a dimensão populacional de cada uma
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A mortalidade geral (todas as causas) mostra (https://evm.min-saude.pt/) que este ano a curva azul tem andado, em março e abril, acima (aproximadamente 100 óbitos/dia) do ocorrido nos últimos 10 anos nos mesmos dias.
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A mortalidade e letalidade por idade e género dizem-nos que morrem mais elas do que eles mas a Covid parece ser mais perigosa neles do que nelas
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Posição dos municípios - n.º de casos e casos por 1000 habitantes
* Pordata, 2018
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“Calma aí…… isto ainda não acabou”
(*) “Estranha forma de vida” é uma música de Amália Rodrigues
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