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Os gráficos aqui partilhados são feitos com dados sobre a covid-19 recolhidos da Worldometers colhidos a 20 de maio de 2020. São modos de apresentação que facilitam a observação do que foi que aconteceu.
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1. A letalidade dos países selecionados mostra que a proporção entre óbitos e casos nos diversos países selecionados apenas tem ligeiras variações. Valores altos podem significar poucos testes e valores baixos podem significar poucos óbitos com diagnóstico de covid-19. Ou o inverso. O curioso é a estabilidade internacional deste gráfico.
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2. Quanto aos óbitos por milhão de habitantes, este gráfico é muito semelhante ao de 14/maio mas os baixos números de alguns países não deixam de suscitar dúvidas. Sendo verdade que uma associação de fatores não significa sempre uma relação de causa/efeito, não podemos ocultar que na Eslováquia, por exemplo, só 1% dos testes deu positivo. Os gráficos paralelos, com dados sobre testes, dão uma ideia do significado da palavra “multifatorial”.
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3. Eis a evolução dos totais de casos registados em cada país por milhão de habitantes. Os países com crescimento retilíneo (EUA, Reino Unido, Suécia) mantêm essa tendência. A convexidade dos outros augura boas evoluções.
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4. A evolução diária dos “ativos” (total de casos depois de subtraídos os óbitos e os curados) é o principal indicador de que a pandemia se atenua. A Worldometers, estranhamente, não regista o número de curados nem de “ativos” do Reino Unido desde 15/maio. Dos restantes, Portugal e Suécia continuam tímidos neste critério.
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5. Continuando a comparar as curvas de Portugal, Alemanha e Itália, vemos agora que o nosso número absoluto de “ativos” pouco difere relativamente a 14/maio. De notar que estes valores não estão ajustados à dimensão populacional.
6. Porém, se ajustarmos à dimensão populacional, as diferenças de “ativos” nos países selecionados, hoje, mostram que a Suécia e Portugal continuam afastados dos restantes (o Reino Unido, que tinha pouco mais de 3000, “desapareceu” por falta de dados na Worldometers).
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7. A evolução dos “ativos” no mundo prenuncia que teremos a covid-19 por cá por mais uns tempos.
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“Calma aí ... … e faz acontecer”
(*) “O que foi que aconteceu” é um fado cantado por Ana Moura
https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/orientacoes-e-circulares-informativas/orientacao-n-0272020-de-20052020-pdf.aspx
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