É preocupante ver que mais de um terço das vagas abertas no último concurso para contratação de médicos de família ficaram desertas, deixando mais distante o compromisso do
Governo de atingir a cobertura plena naquela especialidade durante a legislatura. Mas, mais que a crueza dos números, indigna saber que muitos concidadãos para aceder a cuidados
de saúde vão continuar a ter de recorrer a um qualquer serviço de urgência de um hospital, por doenças que podiam ser prevenidas ou tratadas por Medicina Familiar.
(Ver o artigo, na íntegra, em anexo)
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