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Quando se vive num País em que o salário médio é de mil e duzentos euros e o valor da propina mensal de uma faculdade de Medicina ascende aos mil duzentos
e cinquenta a que acrescem mil e quinhentos euros anuais de inscrição, é humanamente impossível não nos sentirmos desassossegados. Incómodo que não se
dissipa, mas se acentua, quando no website da Universidade Católica se diz expressamente que este valor foi estabelecido tendo como referência o custo do
curso numa universidade pública.
(Ver o artigo, na íntegra, em anexo)
O Serviço Nacional de Saúde tem de ter meios (logísticos/humanos) e ambição, para poder afirmar a centralidade no sistema nacional de saúde.
Sendo de facto uma das grandes conquistas de Abril, não pode deixar-se emoldurar no estatuto fixista que o tem vindo a transformar numa espécie de
“albergue espanhol”, onde todos cabem mas poucos zelam pelo seu aperfeiçoamento e afirmação.
Ver o artigo, na íntegra, em documento anexo
É preocupante ver que mais de um terço das vagas abertas no último concurso para contratação de médicos de família ficaram desertas, deixando mais distante o compromisso do
Governo de atingir a cobertura plena naquela especialidade durante a legislatura. Mas, mais que a crueza dos números, indigna saber que muitos concidadãos para aceder a cuidados
de saúde vão continuar a ter de recorrer a um qualquer serviço de urgência de um hospital, por doenças que podiam ser prevenidas ou tratadas por Medicina Familiar.
Não é uma epidemia vírica que faz soçobrar o Serviço Nacional de Saúde. Há que reconhecer que a dissimulação do inimigo tem causado enormes problemas na resposta assistencial,
que o conceito de imunidade de grupo (70%, 90% de vacinados, será alcançável?) tem vindo a mudar com a evolução e a tenacidade do agente infetante… Porém, há que concordar
que os profissionais do SNS têm estado à altura da exigência sanitária, em particular no cumprimento do indeclinável plano vacinal.
(Ver todo o artigo, em anexo)
Melhor negócio que o da saúde só o das armas. Ficou célebre a frase da gestora Isabel Vaz, Presidente da Comissão executiva do grupo Luz Saúde hoje parte do universo do grupo internacional Chinês Fosun.
Pouco interessa saber se é da sua autoria ou se limitou a sintetizar um pensamento transversal a um universo politico-gestionário que vem fazendo caminho na área da Saúde. Afinal, mais não é que um remake
de uma outra frase hostil “quem quer saúde paga-a” proferida nos primórdios do SNS por um ex-ministro dos Assuntos Sociais.
(ler o artigo, na íntegra, em documento anexo)
Mas, às vezes, voltamos e vemos isto:
PAÍSES EUROPEUS com mais casos ativos+ Reino Unido + EUA + BRASIL = hoje
[casos ativos = total de positivos, menos falecidos, menos curados]
A decisão de apoiar a suspensão dos direitos de patente das vacinas anti Covid-19 é demonstrativa da sagacidade de Joe Biden, representando uma enorme vitória da Humanidade.
Sendo verdade que este passo não se traduz no imediato na produção de mais unidades, sem a quebra dos direitos de propriedade intelectual das patentes não é possível o acesso
rápido ao know-how científico, em particular da tecnologia ARN, que permite acelerar a divulgação do conhecimento e o alargamento da produção deste tipo de vacinas a países terceiros.
(ver o documento, na íntegra, em anexo)
O 25 de Abril foi o mais importante fenómeno político-social da nossa história moderna.
O mais fascinante fenómeno político-social da vida de todos aqueles que tinham dentro de si a terra preparada para nascerem cravos
(ver o artigo, na íntegra, em documento anexo)
Atingimos o valor record de vacinações anti-Covid-19 no último fim-de-semana. A vitalidade do Serviço Nacional de Saúde foi posta à prova, tendo respondido com eficiência e eficácia ao transpor a ambiciosa fasquia estabelecida
pelo poder político, sob coordenação da task force vacinal. Noutras latitudes as máscaras já vão caindo graças á vacinação em massa, ambição que mostrámos estar também ao nosso alcance mesmo quando a disponibilidade de
vacinas sofre revezes que obrigam a alterações logísticas inesperadas.
(ler o artigo, na íntegra, em doc. anexo)
Face à grave crise infeciosa e económica com que nos confrontamos, atingir o mais rapidamentepossível a imunidade de grupo é um imperativo nacional. Não há, de momento, tarefa maisimportante para o País que a vacinação em massa. É este objetivo com que hoje nos deparamose ao qual o Serviço Nacional de Saúde, na parte que lhe diz respeito, tem obrigação de darresposta...
(ver o texto, na íntegra, em anexo)
Quadro de Adão Cruz
(ver artigo de opinião em anexo)
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